sábado, 12 de abril de 2008

Refugio

De mãos dadas à chuva
Choramos os dois,
lágrimas de orvalho
que frias aquecem nossas mãos.

Dividimos o horizonte,
com sonhos de amor perpétuos.
No turbilhão de uma tempestade
levas-te o norte, o rumo, a vida, a trindade.

E ao passar de mais um Sol-posto
escondes o rosto em meus braços
aqueces-me, adormeces e sonhas connosco.

E ao nascer de um novo dia
O sol desperta os seus raios com alegria
e tu acordas juntinho a mim com harmonia
beleza, fantasia , e com um sorriso colorias.

Olhas para mim , meu primor e me fazes feliz, dia-a -dia

Maria Papoila

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